
Filha de africanos Gruncis, mãe Aninha nasceu em 1869. Iniciada no candomblé de Ketu pelo babalorixá Bamboche, era filha do orixá Xangô.Mãe Aninha tornou-se uma das iyálorixás mais ilustres dos candomblés da Bahia, mesmo após a sua morte. Reintroduziu no candomblé baiano a tradição dos 12 ministros de Xangô, chamados no candomblé de Obá (rei). Seu prestígio ultrapassou as fronteiras de São Salvador, e através dela o candomblé foi implantado em outros estados do Brasil.
Mãe aninha era reconhecida pelas irmandades religiosas negras. Possuía uma quitanda na Ladeira do Pelourinho, onde vendia artigos afro-brasileiros e africanos legítimos utilizados nos Terreiros de Candomblé. Em 1936, participou do II Congresso Afro-brasileiro onde apresentou receitas da culinária afro-religiosa.
Sua sucessora foi Mãe Senhora, conhecida no candomblé como Iyálori´xá Iyá Nassô. Mãe Aninha morreu em 1938, e seu corpo está sepultado na Quinta dos Lázaros, na quadra da Irmandade de São Benedito. Por pertencer a Irmandade católica de São Benedito e por ser também uma iyálorixá muito importante, recebeu todas as honrarias quando de seu enterro; tanto por parte da Igreja Católica em Salvador, tanto por parte do candomblé baiano.
Mãe aninha era reconhecida pelas irmandades religiosas negras. Possuía uma quitanda na Ladeira do Pelourinho, onde vendia artigos afro-brasileiros e africanos legítimos utilizados nos Terreiros de Candomblé. Em 1936, participou do II Congresso Afro-brasileiro onde apresentou receitas da culinária afro-religiosa.
Sua sucessora foi Mãe Senhora, conhecida no candomblé como Iyálori´xá Iyá Nassô. Mãe Aninha morreu em 1938, e seu corpo está sepultado na Quinta dos Lázaros, na quadra da Irmandade de São Benedito. Por pertencer a Irmandade católica de São Benedito e por ser também uma iyálorixá muito importante, recebeu todas as honrarias quando de seu enterro; tanto por parte da Igreja Católica em Salvador, tanto por parte do candomblé baiano.
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